sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Opinião: Momentos de autopromoção e flagelo marcam a autobiografia de Edir Macedo



Foto: Divulgação.

A grande repercussão a cerca de “Nada a Perder”, primeiro livro da autobiografia do bispo Edir Macedo, fundador da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), me despertou o interesse em ler o fascículo inicial da história deste homem que se envolveu em grandes polêmicas nas últimas décadas. Seu livro, escrito pelo jornalista Douglas Tavolaro, com base em depoimentos descritos por Edir Macedo, superou em vendas os best-sellers “50 Tons de Cinza” e a biografia do empresário Steve Jobs em todo o Brasil.

Como era de se esperar, no primeiro fascículo, o bispo aborda assuntos polêmicos como seus onze dias na prisão, como se converteu à religião protestante, os momentos delicados que passou ao lado de sua filha mais nova e como surgiu a Igreja Universal do Reino de Deus, porém, Edir Macedo não é claro e objetivo em alguns pontos, chegando a se vitimar, se autopromover e se contradizer diversas vezes. Logo na introdução do livro o bispo mesmo diz que sua obra é baseada em memórias e os depoimentos de fieis que Macedo conta em sua aubiografia parecem inverossímeis. Ele se utiliza de muitas citações bíblicas para expressar o que viveu e na grande maioria delas se insere no contexto.

Uma passagem interessante que me chamou a atenção em meio às histórias de Edir, foi à carta que sua filha mais nova Viviane escreveu à mãe, pois a jovem relata os momentos difíceis que passou durante a infância e a adolescência de forma grata a mãe que em todos os momentos esteve ao seu lado. Em seus próximos lançamentos, Macedo diz que pretende contar mais algumas experiências e detalhes de como adquiriu a rede Record, segunda maior emissora de televisão do país.

Como era de se esperar, no primeiro fascículo, o bispo aborda assuntos polêmicos como seus onze dias na prisão, como se converteu à religião protestante, os momentos delicados que passou ao lado de sua filha mais nova e como surgiu a Igreja Universal do Reino de Deus, porém, Edir Macedo não é claro e objetivo em alguns pontos, chegando a se vitimar, se autopromover e se contradizer diversas vezes. Logo na introdução do livro o bispo mesmo diz que sua obra é baseada em memórias e os depoimentos de fieis que Macedo conta em sua aubiografia parecem inverossímeis. Ele se utiliza de muitas citações bíblicas para expressar o que viveu e na grande maioria delas se insere no contexto.

Uma passagem interessante que me chamou a atenção em meio às histórias de Edir, foi à carta que sua filha mais nova Viviane escreveu à mãe, pois a jovem relata os momentos difíceis que passou durante a infância e a adolescência de forma grata a mãe que em todos os momentos esteve ao seu lado. Em seus próximos lançamentos, Macedo diz que pretende contar mais algumas experiências e detalhes de como adquiriu a rede Record, segunda maior emissora de televisão do país.

Nenhum comentário:

Postar um comentário